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A Defensoria Pública de Cachoeira do Sul também participa da guerra das cotas, motivada depois do ingresso de ações na Justiça que estavam barrando a entrada de negros no serviço público. Segundo a defensora Lucianne Barreto Bortowski, está sendo contestada no Fórum de Cachoeira do Sul pela Defensoria a liminar para o cargo de técnico em enfermagem. A defesa é feita nos casos de Valéria Carvalho da Silva e Gean Luís Ribeiro Leão.
“Estamos alegando a constitucionalidade da lei das cotas”, diz Lucianne. “Houve discriminação desde o Brasil colônia contra os negros. Permitir o acesso deles é uma das ações afirmativas tomadas pelo Governo Federal, a partir das cotas”, justificou a defensora. Lucianne Barreto salientou ainda que o prazo para contestação do edital do concurso havia sido expirado. “Os ingressantes deveriam ter contestado o edital dentro do período legal e somente o fizeram após a divulgação dos resultados”, completou.
*Matéria publicada no Jornal do Povo, de Cachoeira do Sul, edição de 8 e 9 de novembro de 2008.
“Estamos alegando a constitucionalidade da lei das cotas”, diz Lucianne. “Houve discriminação desde o Brasil colônia contra os negros. Permitir o acesso deles é uma das ações afirmativas tomadas pelo Governo Federal, a partir das cotas”, justificou a defensora. Lucianne Barreto salientou ainda que o prazo para contestação do edital do concurso havia sido expirado. “Os ingressantes deveriam ter contestado o edital dentro do período legal e somente o fizeram após a divulgação dos resultados”, completou.
*Matéria publicada no Jornal do Povo, de Cachoeira do Sul, edição de 8 e 9 de novembro de 2008.
Fonte: noticiário institucional
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