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O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP) acha que será possível votar matérias importantes nas duas semanas que antecedem o recesso parlamentar, previsto para começar a partir do dia 17.“Se a gente conseguir produzir um acordo, acho que a gente fecha o semestre com chave de ouro. O problema são as inúmeras medidas provisórias”, disse.
O presidente se reúne na terça-feira (08/07), às 10h, com os líderes partidários para definir a pauta de votações.“Acho possível votar propostas importantes ainda neste semestre. Temos uma matéria absolutamente prioritária, a partir de acordo feito anteriormente, que diz respeito a alteração do trâmite das medidas provisórias”, disse Chinaglia.Segundo ele, há outras matérias que podem ainda ser votadas, como a proposta de emenda à Constituição da Defensoria Pública e o projeto de lei que institui o sistema de cotas nas universidades federais para alunos da rede pública de ensino.
Quanto a votação da reforma tributária, Chinaglia disse que sua disposição é colocá-la em votação no plenário da Câmara em agosto. Segundo ele, não há argumento para os deputados deixarem de estar na Câmara no mês de agosto para votar a reforma tributária.
Arlindo Chinaglia defende que a Câmara trabalhe normalmente no mês de agosto e que em setembro trabalhe duas semanas.Ele reconheceu que não será fácil manter os deputados em Brasília nesse período. “Não vai ser fácil, mas é o que estou propondo, e já deixei claro para os líderes”, afirmou.
Veículo: Correio Web
O presidente se reúne na terça-feira (08/07), às 10h, com os líderes partidários para definir a pauta de votações.“Acho possível votar propostas importantes ainda neste semestre. Temos uma matéria absolutamente prioritária, a partir de acordo feito anteriormente, que diz respeito a alteração do trâmite das medidas provisórias”, disse Chinaglia.Segundo ele, há outras matérias que podem ainda ser votadas, como a proposta de emenda à Constituição da Defensoria Pública e o projeto de lei que institui o sistema de cotas nas universidades federais para alunos da rede pública de ensino.
Quanto a votação da reforma tributária, Chinaglia disse que sua disposição é colocá-la em votação no plenário da Câmara em agosto. Segundo ele, não há argumento para os deputados deixarem de estar na Câmara no mês de agosto para votar a reforma tributária.
Arlindo Chinaglia defende que a Câmara trabalhe normalmente no mês de agosto e que em setembro trabalhe duas semanas.Ele reconheceu que não será fácil manter os deputados em Brasília nesse período. “Não vai ser fácil, mas é o que estou propondo, e já deixei claro para os líderes”, afirmou.
Veículo: Correio Web
Fonte: ANADEP
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