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Os Defensores Públicos da comarca de Santo Ângelo, Manuela Balsini Peixoto e Lucas Lessa Peixoto, atuaram, junto do Poder Judiciário e do Ministério Público, como mediadores na rebelião ocorrida no presídio de Santo Ângelo na quarta-feira (15). Após uma tentativa de fuga frustrada, os presos da galeria A depredaram a cozinha da casa prisional.
De acordo com a Defensora Manuela Peixoto, a situação manteve-se tensa. Os presos exigiram a presença da Defensoria Pública para que fosse restabelecido o diálogo e a negociação a fim de contornar a crise carcerária. “Os líderes da manifestação expuseram o problema da superlotação e fizeram cobranças acerca dos Processos de Execuções Criminais”.
Com o fim da rebelião, ficou ajustado entre as autoridades com atribuição na Vara de Execuções Criminais e os presos que seria averiguado o tratamento concedido pela SUSEPE e a realização de audiências para análise dos processos, além de outras medidas administrativas e jurídicas. O Ministério Público e o comandante local da Brigada Militar também acompanharam a negociação, que se encerrou às 13h.
Três internos e um agente penitenciário resultaram feridos na tentativa de fuga. O Presídio Regional está com 70 detentos acima da capacidade normal e, recentemente, houve duas mortes de detentos - fato que levou a Defensora Pública Manuela Peixoto a requisitar informações à direção da casa prisional.
De acordo com a Defensora Manuela Peixoto, a situação manteve-se tensa. Os presos exigiram a presença da Defensoria Pública para que fosse restabelecido o diálogo e a negociação a fim de contornar a crise carcerária. “Os líderes da manifestação expuseram o problema da superlotação e fizeram cobranças acerca dos Processos de Execuções Criminais”.
Com o fim da rebelião, ficou ajustado entre as autoridades com atribuição na Vara de Execuções Criminais e os presos que seria averiguado o tratamento concedido pela SUSEPE e a realização de audiências para análise dos processos, além de outras medidas administrativas e jurídicas. O Ministério Público e o comandante local da Brigada Militar também acompanharam a negociação, que se encerrou às 13h.
Três internos e um agente penitenciário resultaram feridos na tentativa de fuga. O Presídio Regional está com 70 detentos acima da capacidade normal e, recentemente, houve duas mortes de detentos - fato que levou a Defensora Pública Manuela Peixoto a requisitar informações à direção da casa prisional.
Fonte: noticiário institucional
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