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A Defensora Pública Nilda Maria Fernandes Maurmann, coordenadora do Núcleo das Casas Prisionais da Defensoria Pública do Rio Grande do Sul, representa a instituição na força-tarefa criada pelo governo do Estado para tratar da reestruturação dos presídios gaúchos. Indicada pela Defensora Geral, Maria de Fátima Záchia Paludo, Nilda participou nessa segunda-feira (13) da primeira reunião do grupo, comandada pela governadora Yeda Crusius, no Palácio Piratini. Os principais objetivos da força-tarefa são a melhoria nas condições físicas das prisões e o aumento do número de vagas.
Algumas medidas já foram anunciadas nesse primeiro encontro, como a ocupação gradual das 492 vagas na penitenciária de Caxias do Sul e o começo das obras do Presídio Central de Porto Alegre até dezembro. Apontado como uma das piores casas prisionais do país pela CPI do Sistema Carcerário, o Central deverá ser ampliado em cerca de 500 vagas.
A governadora, que na semana passada decretou situação de emergência no sistema prisional gaúcho, acredita que até o final deste ano o Estado consiga elevar em 1,2 mil o número de vagas no Presídio Central e nas casas prisionais de Santa Maria e Caxias do Sul. Os recursos para as obras virão da própria previsão orçamentária do Estado.
Algumas medidas já foram anunciadas nesse primeiro encontro, como a ocupação gradual das 492 vagas na penitenciária de Caxias do Sul e o começo das obras do Presídio Central de Porto Alegre até dezembro. Apontado como uma das piores casas prisionais do país pela CPI do Sistema Carcerário, o Central deverá ser ampliado em cerca de 500 vagas.
A governadora, que na semana passada decretou situação de emergência no sistema prisional gaúcho, acredita que até o final deste ano o Estado consiga elevar em 1,2 mil o número de vagas no Presídio Central e nas casas prisionais de Santa Maria e Caxias do Sul. Os recursos para as obras virão da própria previsão orçamentária do Estado.
Fonte: DPERGS
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