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Auditores do Tribunal de Contas do Estado apontaram irregularidades no pagamento do prêmio de produtividade da Procuradoria-Geral do Estado. A partir de uma representação do Ministério Público de Contas, os técnicos calcularam que deveriam ser devolvidos aos cofres públicos R$ 18,5 milhões, referentes a 2006. O caso ainda não foi julgado pela Corte. A gratificação, que se incorporou à remuneração dos procuradores, teria falhas em sua regulamentação. Em 2004, o prêmio foi estabelecido após forte pressão política. Procurador-geral adjunto do Estado, José Guilherme Kliemann afirma que a PGE está tranqüila e aguarda manifestação do tribunal. Fonte: jornal Zero Hora, p. 10, 29/8/08. (Adpergs)
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