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A Defensoria Pública do Estado entrou com pedido de interdição de duas alas do Presídio Regional de Bagé. Tramitando na Vara de Execuções Criminais desde abril, as ações visam embargar as duas celas onde ficam 25 mulheres – algumas grávidas ou com filhos pequenos – e a área em que estão detidos 186 homens em regimes aberto, semi-aberto e de limitação em final de semana.
De acordo com a defensora pública de Bagé Patrícia Kettermann Nunes Aléssio, também foi solicitada a prisão domiciliar desses detentos até que a situação esteja regularizada. Para isso, foram encaminhadas duas ações na Vara Cível: a construção de um local apropriado para as mulheres e outro para os presos dos regimes mais brandos. “A Lei diz que eles precisam de um local adequado, mas cumprem pena em lugares insalubres e superlotados”, declara.
De acordo com Patrícia, os homens estão em um local sujo, sem luminosidade e com falta de circulação de ar, além de ter contato direto com presos do regime fechado. Já as mulheres estão detidas em uma área própria para, no máximo, 12 pessoas.
De acordo com a defensora pública de Bagé Patrícia Kettermann Nunes Aléssio, também foi solicitada a prisão domiciliar desses detentos até que a situação esteja regularizada. Para isso, foram encaminhadas duas ações na Vara Cível: a construção de um local apropriado para as mulheres e outro para os presos dos regimes mais brandos. “A Lei diz que eles precisam de um local adequado, mas cumprem pena em lugares insalubres e superlotados”, declara.
De acordo com Patrícia, os homens estão em um local sujo, sem luminosidade e com falta de circulação de ar, além de ter contato direto com presos do regime fechado. Já as mulheres estão detidas em uma área própria para, no máximo, 12 pessoas.
Fonte: site DPERGS
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